24 Mar 2019 02:34
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<h1> Felipe Neto Revela Tua Torcida No BBB dezoito Com 'tatuagem' No Pulso </h1>
<p>Uma das perguntas mais comuns que um astrônomo encontra é com que finalidade serve a Astronomia. É uma pergunta fácil e ao mesmo tempo complexa. A Astronomia é considerada a ciência mais antiga de todas, que tenta responder novas das questões mais fundamentais imediatamente imaginadas: se estamos sós no Universo, qual o início e o futuro do Universo, entre tantas novas. Todavia, pra uma parcela da população, preparar-se o Mundo aparentemente não tem conexão nenhuma com nossa existência cotidiana, e o dinheiro investido nas pesquisas científicas é até visto como desperdício. Uma das mais perfeitas formas de ilustrar o choque que as pesquisas astronômicas tem no nosso dia-a-dia é mencionar a transferência de tecnologia.</p>
<p>Ao mostrar contribuições tangíveis para a comunidade, é possível destacar que a Astronomia é uma das ciências mais dinamicamente integradas com o progresso da humanidade. Planejamento, Assunto, Campanhas E Gestão imagens baseados em CCDs revolucionou a astronomia e porventura chegou ao grande público nas câmeras digitais (Crédito: Lucent Technologies Bell Labs).</p>
<p>Exemplos não faltam. Desde o calendário, invenção milenar construída a partir da observação paciente dos ciclos do Sol, Lua e estrelas, até a hoje onipresente câmera digital que inunda as mídias sociais de selfies. Contribuições que tiveram começo num observatório ou laboratório astronômico adicionam técnicas de processamento de imagens utilizadas em exames médicos, cromatógrafos de gás usados em aeroportos pra detecção de drogas e explosivos, e a transmissão de detalhes por redes sem fio.</p>
<p>Esse sensacional postagem elenca uma série de inovações oriundas das pesquisas de astronomia que provavelmente chegaram ao nosso cotidiano. O que me motivou a escrever essa coluna foi a participação de uma cientista brasileira num primordial evento feito em São Paulo na semana passada, informando pontualmente sobre isso este conteúdo. Duília de Mello no palco do evento Brasil em Código.</p>
<p>Uma das principais atrações do evento foi a astrofísica brasileira Duília de Mello. Radicada no exterior há 21 anos, Duília trabalha com o telescópio espacial Hubble da NASA e hoje em dia é vice-reitora da Catholic University of America em Washington, D.C., EUA. Duília dialogou mais rápido comigo a respeito da aparentemente inusitada participação de uma astrofísica num evento empresarial. Você é uma cientista com sólida trajetória acadêmica. Como se sente ao ser convidada pra participar de um evento retornado ao público empresarial?</p>
<p>DUÍLIA - O público empresarial é bem diferenciado do público que os cientistas estão acostumadas Rock In Rio Tem Exército De Mais De 70 Pessoas Só Para as Mídias sociais , o que torna muito relevante essa experiência. Devemos anunciar aos empresários a credibilidade dos investimentos em ciência, os grandes resultados que a ciência traz e os benefícios que são gerados por essas descobertas. Organic' SXSW Blogger Buzz? de ser convidada e poder explicar a tecnologia que utilizamos nas pesquisas de astronomia e que acabam beneficiando a comunidade como um todo. Grandes projetos científicos como os de Astronomia observacional envolvem aquisição e compreensão de quantidades colossais de detalhes, o “Big Data”. Como os astrônomos podem amparar a indústria a encarar com o grande volume de detalhes gerado diariamente na nação?</p>
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<p>DUÍLIA - A Astronomia de imediato tem trabalhado com Big Data há qualquer tempo, e estamos nos preparando para resolver com uma quantidade ainda maior de detalhes. E também trabalhar com a migração de fatos há mais de uma década, os astrônomos têm empregado cada vez mais a Inteligência Artificial em suas pesquisas.</p>
<p>Acredito que a crescente credibilidade do Big Data na indústria podes contribuir um maior diálogo com os cientistas. Temos muita experiência nesta área. Na sua posição, as universidades brasileiras conseguem aprontar seus estudantes pra trabalhar pela indústria 4.0? O que queremos aprimorar? DUÍLIA - Temos boas universidades no nação que travam contato vigoroso com a indústria e preparam seus estudantes pra indústria 4.0, contudo acho que isto ainda é apenas o começo. Os jovens de hoje estão por dentro das algumas tecnologias, que chega até eles não só na instituição porém assim como pelas infos que obtém da Web.</p>
<p>A modernização do ensino para se moldar à nova indústria é uma tendência mundial, e o que tenho visto no Brasil acompanha o que ocorre em outros países do mundo. Mas devemos aperfeiçoar a todo o momento. É preciso investir mais em inovação, que é algo que nasce na Faculdade e somente depois chega à indústria.</p>